terça-feira, 24 de agosto de 2010
Síndrome de excitação sexual persistente
O Síndrome de Excitação Sexual Persistente, mundialmente conhecido pela sigla PSAS (do inglês Persistent Sexual Arousal Syndrome, nome que não é mais utilizado
pelos especialistas, que agora usam Persistent Genital Arousal Disorder) causa uma excitação espontânea e persistente nos órgãos genitais, com ou sem
orgasmo
ou obstrução, sem relação alguma com sentimentos de desejo sexual. O
síndrome
foi documentado pela primeira vez pela médica
americana
Sandra Leiblum,
em
2001,
e recentemente foi caracterizado na literatura médica como um síndrome específico
A PSAS não tem qualquer relação com a
hipersexualidade,
palavra que também é conhecida pelos sinônimos
ninfomania
e
satiríase.
Além de ser raríssimo, o síndrome é, em muitos casos, escondido pelos pacientes que dele sofrem, pois sentem-se constrangidos ao relatar o problema aos médicos.
Recentemente, uma inglesa chamada Sarah Carmen, de 24 anos, declarou ser portadora da PSAS. Sarah disse que sentiu os sintomas pela primeira vez aos 19
anos, e que os parceiros com quem mantém relações sexuais costumam ficar frustrados com o fenômeno, ao vê-la alcançar os orgasmos com pouco ou nenhum esforço.
Etiquetas:
Excitação Sexual Persistente,
orgasmo,
PSAS,
síndrome
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